É importante para a nossa vida profissional termos consciência das dinâmicas possíveis de criar nas novas redes sociais e da fonte de oportunidades que lá podemos encontrar. A atividade de procura de emprego é uma delas. Lopes & Cunha (2011) defendem que a forma como nos “integramos nestas redes pode determinar a maior ou menor probabilidade de conseguirmos um emprego” (p. 8).
Parece-nos consensual afirmar que muitas pessoas encontram emprego através de um amigo ou por intermédio de alguém conhecido. Esta ideia, muitas vezes associada ao senso comum, está relacionada com a importância das redes de conhecimentos que estabelecemos na nossa vida real e que, nestas situações, assumem uma importância de-terminante.
Muitas vezes não basta apenas possuir as melhores competências profissionais para conseguirmos um trabalho. É também necessário possuirmos algumas competências sociais, isto é, ligações que nos coloquem em contacto com as oportunidades de emprego. É fundamental conhecer as pessoas que tenham informações corretas sobre o processo de contratação e, sobretudo, que detenham algum tipo de poder de decisão.
Uma rede social permite-nos a gestão destes contactos, não só com os amigos mais próximos, como das pessoas que nos são apenas conhecidas. Isto reporta-nos para a força dos laços (fortes e fracos). Segundo estudos por Mark Granovetter, analisados por Lopes & Cunha (2011, p. 62), as pessoas que consideramos apenas conhecidas (os laços fracos) desempenham um papel fundamental para a procura de emprego, mais do que as dos amigos mais próximos (que geralmente associamos aos laços fortes). A mobilização destas relações torna-se um fator chave para a procura ativa de emprego e é uma atividade que pode ser facilitada através das redes sociais digitais.
Parece-nos consensual afirmar que muitas pessoas encontram emprego através de um amigo ou por intermédio de alguém conhecido. Esta ideia, muitas vezes associada ao senso comum, está relacionada com a importância das redes de conhecimentos que estabelecemos na nossa vida real e que, nestas situações, assumem uma importância de-terminante.
Muitas vezes não basta apenas possuir as melhores competências profissionais para conseguirmos um trabalho. É também necessário possuirmos algumas competências sociais, isto é, ligações que nos coloquem em contacto com as oportunidades de emprego. É fundamental conhecer as pessoas que tenham informações corretas sobre o processo de contratação e, sobretudo, que detenham algum tipo de poder de decisão.
Uma rede social permite-nos a gestão destes contactos, não só com os amigos mais próximos, como das pessoas que nos são apenas conhecidas. Isto reporta-nos para a força dos laços (fortes e fracos). Segundo estudos por Mark Granovetter, analisados por Lopes & Cunha (2011, p. 62), as pessoas que consideramos apenas conhecidas (os laços fracos) desempenham um papel fundamental para a procura de emprego, mais do que as dos amigos mais próximos (que geralmente associamos aos laços fortes). A mobilização destas relações torna-se um fator chave para a procura ativa de emprego e é uma atividade que pode ser facilitada através das redes sociais digitais.
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